Antes que se diga qualquer coisa, muito antes de ser considerada a festa da ressurreição de Cristo, a Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera… é importante saber estas coisas porque nem tudo se traduz em ovos (que significam a luz solar) e coelhos da Páscoa (o símbolo de fertilidade).
A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
“Ter esperança e poder recomeçar é a grande perspectiva do ser humano. A certeza de sermos livres, de não estarmos amarrados por nenhum destino possibilitando a passagem de um estilo de vida para outro, da escravidão para a libertação, da dominação para a dignidade, da morte para a vida. É a Páscoa que pode acontecer nas nossas vidas. E para os cristãos, essa esperança fundamenta-se na fé da morte e ressurreição de Cristo”
A Páscoa do Dinis, foi uma Páscoa abençoada…. Fomos passear até Porto Covo, foi a primeira vez desde que o Dinis nasceu que nos proporcionamos a tamanha aventura.
Fomos de passeio em família, visitamos praias, vislumbramos imensas paisagens, vimos muita pêba (relva) jogou-se à bola, cantaram-se cantigas, recordaram-se os tempos de namoro dos papás… visitamos Odemira, São Torpes, a Ilha do Pessegueiro, Cercal do Alentejo, Vila Nova de Mil Fontes, e é claro Porto Covo… foi uma verdadeira aventura a cinco.
De regresso a casa…. Contamos com imensas guloseimas, entre elas as amêndoas, os ovos kinder, coelhinhos, ovinhos, prendas deliciosamente inesquecíveis.
Que este sirva de reflexão e para que muitos pensem no que verdadeiramente importa:
Ser Feliz ou Ter Razão?
Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita...
Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz
o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Ele questiona: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, por que não insistiu um pouco mais?
Ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz!!! Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais frequência:
'Quero ser feliz ou ter razão?'
Outro pensamento parecido, diz o seguinte:
'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam'.
Eu já decidi... para ver se o mundo melhora.
EU QUERO SER FELIZ e você?